A palavra ânus adveio de uma metáfora criada sobre um costume de um homem das cavernas chamado Bundus Sujos de Fézius. Este inteligentíssimo ancestral paleolítico garantiu que muitos de seus descendentes estejam vivos atualmente por um método bastante peculiar, porém de enorme eficiência: Sempre que ia defecar, Bundus Sujos dirigia-se a uma enorme árvore, escalava com maestria, acomodava-se comfortavelmente em uma galha firme e descarregava seu bolus intestinalis tranquilamente ao chão, sem maiores preocupações com os predadores que poderiam tentar ceifar-lhe a vida neste momento tão frágil da existência humana, que é o ato de "soltar o barro". Muitos o copiaram depois, porém invejosos o acompanhavam ao local simplesmente para rir de sua cabeleira entre-nadegal (uma verdadeira florestra negra) e passaram a comparar o que víam a um espécime de pássaro negro, o anúm, que co-habitava a porção superior fotossintética do cerne que tinha as raízes nutridas por aquilo que não era útil ao organismo deste herói da evolução (a natureza é mesmo deslumbrante!!!. Pois bem, da metafórica comparação da negritude capilar com os anúns (vulgarmente chamado de anú pelos povos do cerrado), ao necessitar academizar o estudo de nossa anatomia, devido à popularidade desta história de um "cagão das alturas e sua cabeleira bundiana", os heruditos resolveram denominar o esfíncter defecativo com a palavra "ânus".